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Por onde você anda?

Encontrei certa vez um jovem, muito amável, que me contou a seguinte história:

Certa noite tive um sonho muito enigmático, na qual me encontrava diante de um portão. A mesma era muito peculiar já que possuía duas entradas distintas.
A primeira era bem rudimentar, já que parecia ter sido construída com uma madeira bem resistente, porém muito desgastada. Ela era pequena e ao chegar perto, observei que poderia passar por ela, mas teria que me encolher e sua travessia iria me causar alguns arranhões.
A segunda, por sua vez, era muito bem adornada. Parecia feita de um material semelhante ao ouro branco e com alguns detalhes em madeira de lei para lhe dar um charme. Quando me aproximei, notei que ela era mais ampla que a anterior. 
Fiquei pensando o porque dessas duas entradas serem tão distoantes. Não estava compreendendo nada.
Nesse instante, apareceu um homem de uns 65 anos, que me indicou olhar para o chão.
Para minha surpresa, percebi que ambas das entradas eram o início de dois caminhos distintos.
A entrada mais estreita levava a um caminho de terra, cheia de pedras, curvas, buracos, trechos de lama, com subidas e descidas íngremes. Fiquei sem fôlego ao pensar como deveria ser difícil terminar esse percurso.
A entrada mais ampla era totalmente plana, uma retílinea asfaltada, com trechos nas quais existiam paradas para beber água. Fácil de percorrer.
O mais estranho é que em muitos trechos do caminho mais estreito, surgiam alguns desvios que levavam ao caminho mais fácil.
Nesse instante me lembrei da parábola em Mt 7:13 e 14, mas segui sem compreender os desvios que levavam ao caminho mais largo.
Nesse instante o homem me disse o seguinte: muitos andam pelo caminho estreito, mas poucos chegam até o fim. A maioria desiste, cedendo às investidas da carne, do mundo e das potestades. Outros até resistem, são pessoas que participaram ativamente da vida eclesiástica, ofertavam o dízimo com regularidade, participavam de viagens missionárias, pregavam nas ruas, ensinavam nas escolas dominicais, mas ao chegar no final são probidos de entrar na cidade celestial. 
Indaguei ao homem a razão disso, e a resposta foi como uma punhalada no meu coração: o Rei afirma que não os conhece (Mt 7:21 e 22).
Assim que o homem terminou de dizer essas palavras, acordei perplexo e comecei a refletir a minha vida cristã.

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Essa história, que pode muito bem refletir a vida cristã da maioria das pessoas, inclusive a minha e a do leitor, tem por intuito nos lembrar de que se um dia você orou e pediu para que Jesus entrasse na sua vida para lhe dar a salvação, derramou lágrimas e se arrependeu, você apenas iniciou o caminho estreito. Você ainda não chegou na Cidade Celestial!
Agora você deve se arrepender sempre que pecar, odiar as coisas que não agradam a Deus e produzir frutos (Mt 7:15-23).
Em outras palavras, deve estar crescendo na santificação. Não pode continuar tendo uma vida pecaminosa. 
Você pode até cometer uns deslizes, escorregar no caminho, mas deverá se arrepender e estar em constante processo de santificação.
Se não houver santificação e frutos na sua vida espiritual, há algo muito errado contigo. Conversão e Santificação são indissociáveis! O segundo é consequência do primeiro!
Aquele que se converteu de verdade está em processo de santificação!
Não podemos ser, de forma alguma, "cristãos carnais". Ou somos da carne ou somos do espírito (Gl 5:16,17 e 25)!
Pense nisso todos os dias da sua vida, porque é melhor refletirmos enquanto temos tempo, do que chegar diante de Deus e Ele nos disser categorigamente: Não te conheço, afasta-te de mim.




Para meditar em nossa caminhada...

O texto a seguir foi extraído do blog do Pr. Ageu Magalhães, espero que seja construtivo para todos os leitores.

Em 24 de agosto de 1662, dois mil ministros puritanos do evangelho foram excluídos de seus púlpitos, tendo recebido a ordem de não mais pregarem em público. O Ato de Uniformidade, baixado pelo parlamento inglês, conhecido pelos evangélicos como a Grande Ejeção, pairava por sobre a Inglaterra como uma nuvem espessa. Muitos líderes eclesiásticos da Igreja Anglicana, a religião oficial, estavam forçando os puritanos a cessarem suas prédicas ou a se moldarem à adoração litúrgica decretada por lei. Muitos ministros preferiam o silêncio à transigência.

Com olhos marejados de lágrimas, milhares de cristãos humildes ouviram seu último sermão no domingo imediatamente anterior à data em que o Ato se tornaria lei. E, naquele último domingo de liberdade, os ministros puritanos provavelmente pregaram os seus melhores sermões.

O sermão que passamos a transcrever, de modo um tanto abreviado, foi pregado por Thomas Watson a seu pequeno rebanho.

Antes que eu me vá, devo oferecer alguns conselhos e orientações para vossas almas. Eis as vinte instruções que tenho a dar a cada um de vós, para as quais desejo a mais especial atenção:

1) Antes de tudo, observa tuas horas constantes de oração a Deus, diariamente. O homem piedoso é homem "separado" (Sl 4.3), não apenas porque Deus o separou por eleição, mas também porque ele mesmo se separa por devoção. Inicia o dia com Deus, visita-O pela manhã, antes de fazeres qualquer outra coisa. Lê as Escrituras, pois elas são, ao mesmo tempo, um espelho que mostra as tuas manchas e um lavatório onde podes branquear essas máculas. Adentra ao céu diariamente, em oração.

2) Coleciona bons livros em casa. Os livros de qualidade são como fontes que contêm a água da vida, com a qual poderás refrigerar-te. Quando descobrires um arrepio de frio em tua alma, lê esses livros, onde poderás ficar familiarizado com aquelas verdades que aquecem e afetam o coração.

3) Tem cuidado com as más companhias. Evita qualquer familiaridade desnecessária com os pecadores. Ninguém pode apanhar a saúde de outrem; mas pode-se apanhar doenças. E a doença do pecado é altamente transmissível. Visto não podermos melhorar os outros, ao menos tenhamos o cuidado de que eles não nos façam piores. Está escrito acerca do povo de Israel que "se mesclaram com as nações e lhes aprenderam as obras" (Sl 106.35). As más companhias são as redes de arrastão do diabo, com as quais arrasta milhões de pessoas para o inferno. Quantas famílias e quantas almas têm sido arruinadas pelas más companhias!

4) Cuidado com o que ouves. Existem certas pessoas que, com seus modos sutis, aprendem a arte de misturar o erro com a verdade e de oferecer veneno em uma taça de ouro. Nosso Salvador, Jesus Cristo, aconselhou-nos: "Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores" (Mt 7.15). Sê como aqueles bereanos que examinavam as Escrituras, para verificar se, de fato, as coisas eram como lhes foram anunciadas (At 17.11). Aos crentes é mister um ouvido discernidor e uma língua crítica, que possam distinguir entre a verdade e o erro e ver a diferença entre o banquete oferecido por Deus e o guisado colocado à sua frente pelo diabo.

5) Segue a sinceridade. Sê o que pareces ser. Não sejas como os remadores, que olham para um lado e remam para outro. Não olhes para o céu, com tua profissão de fé, para, então, remar em direção ao inferno, com tuas práticas. Não finjas ter o amor de Deus, ao mesmo tempo que amas o pecado. A piedade fingida é uma dupla iniqüidade. Que teu coração seja reto perante Deus. Quanto mais simples é o diamante, tanto mais precioso ele é; e quanto mais puro é o coração, maior é o valor que Deus dá à sua jóia. O salmista disse sobre Deus: "Eis que te comprazes na verdade no íntimo" (Sl 51.6).

6) Nunca te esqueças da prática do auto-exame. Estabelece um tribunal em tua própria alma. Tem receio tanto de uma santidade mascarada quanto de ires para um céu pintado. Julgas-te bom porque outros assim pensam de ti? Permite que a Palavra seja um ímã com o qual provarás o teu coração. Deixa que a Palavra seja um espelho, diante do qual poderás julgar a aparência de tua alma. Por falta de autocrítica, muitos vivem conhecidos pelos outros, mas morrem desconhecidos por si mesmos. "De noite indago o meu íntimo", disse o salmista (Sl 77.6).

7) Mantém vigilância quanto à tua vida espiritual. O coração é um instrumento sutil, que gosta de sorver a vaidade; e, se não usarmos de cautela, atrai-nos, como uma isca, para o pecado. O crente precisa estar constantemente alerta. Nosso coração se assemelha a uma "pessoa suspeita". Fica de olho nele, observa o teu coração continuamente, pois é um traidor em teu próprio peito. Todos os dias deves montar guarda e vigiar. Se dormires, aí está a oportunidade para as tentações diabólicas.

8) O povo de Deus deve reunir-se com freqüência. As pombas de Cristo devem andar unidas. Assim, um crente ajudará a aquecer ao outro. Um conselho pode efetuar tanto bem quanto uma pregação. "Então, os que temiam ao SENHOR falavam uns aos outros" (Ml 3.16). Quando um crente profere a palavra certa no tempo oportuno, derrama sobre o outro o óleo santo que faz brilhar com maior fulgor a lâmpada do mais fraco. Os biólogos já notaram que há certa simpatia entre as plantas. Algumas produzem melhor quando crescem perto de outras plantas. Semelhantemente, esta é a verdade no terreno espiritual. Os santos são como árvores de santidade. Medram melhor na piedade quando crescem juntos.

9) Que o teu coração seja elevado acima do mundo. "Pensai nas coisas lá do alto" (Cl 3.2). Podemos ver o reflexo da lua na superfície da água, mas ela mesma está acima, no firmamento. Assim também, ainda que o crente ande aqui em baixo, o seu coração deve estar fixado nas glórias do alto. Aqueles cujos corações se elevam acima das coisas deste mundo não ficam aprisionados com os vexames e desassossegos que outros experimentam, mas, antes, vivem plenos de alegria e de contentamento.

10) Consola-te com as promessas de Deus. As promessas são grandes suportes para a fé, que vive nas promessas do mesmo modo que o peixe que vive na água. As promessas de Deus são quais balsas flutuantes que nos impedem de afundar, quando entramos nas águas da aflição.

11) Não sejas ocioso, mas trabalha para ganhar o teu sustento. Estou certo de que o mesmo Deus que disse: "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar", também disse: "Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra". Deus jamais apoiou qualquer ociosidade. Paulo observou: "Estamos informados de que, entre vós, há pessoas que andam desordenadamente, não trabalhando; antes, se intrometem na vida alheia. A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão" (2 Ts 3.11-12).

12) Ajunta a primeira tábua da Lei à segunda, isto é, piedade para com Deus e eqüidade para com o próximo. O apóstolo Paulo reúne essas duas idéias, em um só versículo: "Vivamos, no presente século... justa e piedosamente" (Tt 2.12). A justiça se refere à moralidade; a piedade diz respeito à santidade. Alguns simulam ter fé, mas não têm obras; outros têm obras, mas não têm fé. Alguns se consideram zelosos de Deus, mas não são justos em seus tratos; outros são justos no que fazem, mas não têm a menor fagulha de zelo para com Deus.

13) Em teu andar perante os outros, une a inocência à prudência. "Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas" (Mt 10.16). Devemos incluir a inocência em nossa sabedoria, pois doutro modo tal sabedoria não passará de astúcia; e precisamos incluir sabedoria em nossa inocência, pois do contrário nossa inocência será apenas fraqueza. Convém que sejamos tão inofensivos como as pombas, para que não causemos danos aos outros, e que tenhamos a prudência das serpentes, a fim de que os outros não abusem de nós nem nos manipulem.

14) Tenha mais medo do pecado que dos sofrimentos. Sob o sofrimento, a alma pode manter-se tranqüila. Porém, quando um homem peca voluntariamente, perde toda a sua paz. Aquele que comete um pecado para evitar o sofrimento, assemelha-se ao indivíduo que permite sua cabeça ser ferida, para evitar danos ao seu escudo e capacete.

15) Foge da idolatria. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 Jo 5.21). A idolatria consiste numa imagem de ciúme que provoca a Deus. Guarda-te dos ídolos e tem cuidado com as superstições.

16) Não desprezes a piedade por estar sendo ela perseguida. Homens ímpios, quando instigados por Satanás, vituperam, maliciosamente, o caminho de Deus. A santidade é uma qualidade bela e gloriosa. Chegará o tempo quando os iníquos desejarão ver algo dessa santidade que agora desprezam, mas estarão tão removidos dela como agora estão longe de desejá-la.

17) Não dá valor ao pecado por estar atualmente na moda. Não julga o pecado como coisa apreciável, só porque a maioria segue tal caminho. Pensamos bem sobre uma praga, só porque ela se torna tão generalizada e atinge a tantos? "E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as" (Ef 5.11).

18) No que diz respeito à vida cristã, serve a Deus com todas as tuas forças. Deveríamos fazer por nosso Deus tudo quanto está no nosso alcance. Deveríamos servi-Lo com toda a nossa energia, posto que a sepultura está tão perto, e ali ninguém ora nem se arrepende. Nosso tempo é curto demais, pelo que também o nosso zelo de Deus deveria ser intenso. "Sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor" (Rm 12.11).

19) Faze aos outros todo o bem que puderes, enquanto tiveres vida. Labuta por ser útil às almas de teus semelhantes e por suprir as necessidades alheias. Jesus Cristo foi uma bênção pública no mundo. Ele saiu a fazer o bem. Muitos vivem de modo tão infrutífero, que, na verdade, suas vidas dificilmente são dignas de uma oração, como também seu falecimento quase não merece uma lágrima.

20) Medita todos os dias sobre a eternidade. Pois talvez seja questão de poucos dias ou de poucas horas - haveremos de embarcar através do oceano da eternidade. A eternidade é uma condição de desgraça eterna ou de felicidade eterna. A cada dia, passa algum tempo a refletir a respeito da eternidade. Os pensamentos profundos sobre a eterna condição da alma deveriam servir de meio capaz de promover a santidade. Em conclusão, não devemos superestimar os confortos deste mundo. As conveniências do mundo são muito agradáveis, mas também são passageiras e logo se dissipam. A idéia da eternidade deve ser o bastante para impedir-nos de ficar tristes em face das cruzes e sofrimentos neste mundo. A aflição pode ser prolongada, mas não eterna. Nossos sofrimentos neste mundo não podem ser comparados com nosso eterno peso de glória. Considerai o que vos tenho dito, e o Senhor vos dará entendimento acerca de tudo.




Fonte: http://resistenciaprotestante.blogspot.com/2010/06/20-recomendacoes-de-thomas-watson.html

Hora do descanso

Trim Trim, Trim Trim
- Alô? Quem é?
- Aqui é do Comando Central.
- Ah sim, aconteceu alguma coisa Senhor?
- Estou ligando para parabenizá-lo Soldado *.
- Obrigado, fiz tudo que me era possível.
- Sim, sei disso. Também ligo para parabenizar os outros membros da equipe.
- Claro, sem eles não conseguiria fazer nada.
- Certamente, por isso escolhi cada um de vocês a dedo para essa tarefa.
- E agora, o que devo fazer?
- Descanse um pouco. Mas se prepare, estou com outros planos para breve.
- Perfeito.
- Não se esqueça que agora nossa equipe conta com mais membros. Ganhamos mais um ponto estratégico que será fundamental para meu plano seguir adiante. Preciso que vocês estejam intercedendo constantemente.
- Será um prazer Senhor!
- Outra coisa, não se acomode, mas esteja sempre atento, o inimigo está enfurecido e tentará atingir todos vocês.
- Compreendo.
- Se alimente adequadamente, não se deixe iludir por simples sopas ou leite. Aqueles que estão em batalha devem estar com a saúde em dia. Não se contamine de alimentos que o mundo te oferecer, são visualmente apetitosos e tem um aroma agradável, mas estão envenenados com falsas doutrinas, que poderão causar graves doenças. Por fim, usa os filtros doutrinários que recebestes e, caso seja preciso, me peça mais que te darei com maior prazer. 
- Mais alguma recomendação?
- Por enquanto é só isso. Até mais.
- Ok, Soldado * desligando.      








Mensagem aos cansados

O que está acontecendo? Meus pensamentos estão avoados, minha concentração está pífia, meu corpo está desgastado.
Não consigo suspirar sem sentir o peso do desânimo.
A vida que vivo hoje não me satisfaz.
Quero mais. Coisas realmente importantes e construtivas.
Cadê o sentido da vida nessa busca frenética por bens materiais, admiração, notoriedade?
Para que vivo? Para acumular riquezas?
Não, isso não está certo.
Deve haver algo muito mais profundo, mais valoroso, mais....extraordinário?
Já sei! O ser humano, sim, esse ser vivo cuja mão que afaga é a mesma que apedreja (Augusto dos Anjos).
Mesmo diante de todas as maldades, falsidades, mentiras, hipocrisias, enfim, os defeitos do caráter humano, devo investir em pessoas.
Mas como? Sou por acaso o paladino da Verdade e da Justiça? Nem sou e nem pretendo ser.
Então, quem sou eu para tamanha tarefa? Não sou ninguém. Sou até pior do que as outras pessoas.
Deixa ver se entendi: Eu sou tão ruim ou até pior que as outras pessoas, não possuo qualificação moral nenhuma, mas mesmo assim pretendo ajudar as pessoas a encontrarem um caminho de sobremaneira excelente.
Acho que estou ficando louco, ou perdi minha sensatez.

__ Luz__

Acabei de ser alistado, estou me preparando.
Agora compreendo que minha loucura é a lucidez perdida.
O que carrego comigo?
A graça e a Palavra. Só isso.
O que me alimenta? A doutrina correta, fiel, sadia, que muitas vezes não é palatável. Digerir a Verdade não é fácil.




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Estamos passando por tempos cada vez mais tenebrosos.
Àqueles que foram alistados: Não desistam! O socorro está vindo!
Estou vendo uma luz no final do túnel!

Só falta um passo

Acho que cheguei ao meu limite. Não aguento mais esperar. São promessas que aguardo há anos, mas que ainda não vejo nem o mínimo vislumbre de realização no meu horizonte.
Não bastasse isso, tenho que ensinar aos meus alunos a importância de nossa vida estar amparada na confiança em Deus.
Me debati em conflitos, me questionando se não estaria sendo hipócrita ao passar algo que está sendo extremamente doloroso para mim.
Apesar dessas dificuldades, o ensino foi dado. Fui sincero ao admitir minha dificuldade em não ser auto-suficiente, de depender em outra pessoa.
Me lembrei do testemunho de uma pessoa querida, que me contou a peregrinação e provas de fé pelas quais teve que passar para que pudesse consolidar sua confiança em Deus. Foi dificílimo.
Existe um limite, dentro de mim, que é penoso demais.
Tenho a consciência e plena convicção de que só preciso dar um único passo, ultrapassar o limite que me separa o que hoje sou, daquilo que Deus quer de mim.
Mas está sendo muito mais árduo do que pensava, já que há muitas coisas envolvidas.
Preciso dar esse passo além dos meus limites, definitivamente.
E você já deu esse passo além do limite?